Partido Socialista de Vila Viçosa

quinta-feira, setembro 28, 2006

COMENTÁRIOS ...

O texto que se segue é o de um comentário do blog Infocalipo, que foi colocado no blog do Partido Socialista de Vila Viçosa, na data de 28 de Setembro de 2006.

Três questões:

A primeira: é o agradecimento a quem de direito pela denúncia aqui efectuada, se é que corresponde á verdade;

A segunda: é o facto das afirmações efectuadas serem da inteira responsabilidade dos administradores do blog Infocalipo;

A terceira: os responsáveis actuais do P S Concelhia nunca viraram as costas á resolução de assuntos que digam respeito ao bem estar da população do Concelho de Vila Viçosa e sempre deram a cara, assim iremos assegurar-nos junto de quem de direito se algumas das afirmações aqui feitas correspondem á realidade. Porque em relação á construção do novo centro de saúde consta neste blog e nos órgãos de comunicação local qual o ponto da situação.

Não queremos deixar de fazer um pequeno reparo.

O Texto foi colocado no blog Infocalipo, terça – feira, 26 de Setembro de 2006, o qual não mereceu qualquer comentário até á presente data.
O mesmo texto foi colocado no blog orestauradordaindependência, pelo Infocalipo, o qual não mereceu qualquer comentário até á presente data.

“INFOCALIPO - Vila Viçosa 9/26/2006Noticias de minuto, responsabilidade do infocalipo O fecho do centro de saúde e o fim da possibilidade de transporte dos doentes de Vila Viçosa.A verdade é dura mas parece ser real, com um sentimento de luto poderemos ter que pensar no fim do centro de saúde de Vila Viçosa e parece que com o desinteresse dos representantes locais do Partido Socialista, o único responsável desta situação.Em relação ao primeiro tema, é uma realidade que o centro de saúde de Vila Viçosa só não será melhorado, como pelo que informações do poder central referem a médio prazo o seu fim será uma realidade. A justificação é feita na base da redução de despesas, mesmo que para isso se tenha que deixar 10.000 habitantes sem possibilidade de usufruírem do sistema nacional de saúde.Mais grave no entanto é o que a pouco e pouco tem sucedido. Com o assumir do cargo de director do centro de saúde, por parte de uma integra e fiel pessoa aos princípios do poder governativo e tanto quanto parece com o apoio desses mesmos representantes locais, se tem negado o acesso a outros estabelecimentos de saúde, como sucedia. É por todos conhecidos que durante anos, os doentes de Vila Viçosa sempre que necessitava de se deslocar e não tinham possibilidades financeiras, poderiam faze-lo, utilizado alguns transportes para tal, mas o estado suportando esses custos. A lógica era simples, se o estado não disponibiliza meios próximos da população para que estes possam ter acesso ao sistema de saúde público de forma gratuita, então o estado criava forma de transportar o doente até ao hospital mais próximo. Mas desde que o actual director chegou (não podemos esquecer que os representantes locais do partido no governo são sempre chamados a opinar sobre a escolha, o que certamente sucedeu), não mais isso sucedeu. Hoje um idoso perto dos bombeiros, chorava enquanto conversava com outro dois idosos, sem querem meter-me na conversa, apercebi-me que o mesmo reclamava pelo facto da mulher ter uma consulta em Évora, e não ter transporte para se deslocar com ela pelo facto do Sr. Director não ter querido passar guia de transporte. A pessoa em questão não deve receber mais do que uma reforma mínima, enquanto isso o Sr. receberá mais de 5000€ mês e pouco se importa com a nossa população.Deixo aqui por isso um grande alerta, penso que devemos tomar medidas e pressionar de forma muito concreta quem nos andam a tramar. O PS está a seguir uma política contra as populações, será que vamos permitir que eles continuem assim…Todos sabemos que em diversos relatórios, a redução dos funcionários públicos tem sido a maior proposta e mais real, mas também é sabido que o partido socialista optou por uma redução de custos na saúde, na qual Vila Viçosa tem sido das mais prejudicadas.Infocalipo”

terça-feira, setembro 26, 2006

... E A NOVA LEI DAS FINANÇAS LOCAIS CONTINUA ...

Este Projecto-Lei foi objecto de análise em vários encontros com o Governo e a ANMP.

Neste documento constam as principais inovações da proposta de Lei, bem como algumas clarificações sobre temáticas relevantes.

Principais inovações da Proposta de Lei das Finanças Locais

1. Reforço da autonomia local

1.1. Reforço dos poderes tributários dos municípios: participação directa em 5% do IRS gerado no concelho – 2% correspondentes a uma parcela fixa a que todos os municípios têm direito + 3% correspondentes a uma parcela variável, definida pelos municípios, que podem decidir quanto pretendem cobrar (entre 0% e 3%) e assim aliviar os seus munícipes - contribuintes.

1.2. Fundo Social Municipal: novo fundo destinado exclusivamente a financiar competências transferidas para os municípios nas áreas da educação, saúde e acção social, que passam a prestar serviços públicos essenciais aos seus munícipes, promovendo a igualdade de acesso a esses serviços.

1.3. Possibilidade de cobrança dos impostos municípais pelas Áreas Metropolitanas (Lisboa e Porto) e por Associações de Municípios.

1.4. Reforço significativo da autonomia dos municípios na concessão de isenções fiscais relativamente aos impostos municipais (IMI, IMT e IMV). A assembleia municipal, por proposta da câmara, pode conceder isenções totais ou parciais relativamente aos impostos municipais.
Quando o Estado pretender conceder isenções fiscais quanto àqueles impostos tem obrigatoriamente de ouvir o município envolvido e, caso este se oponha à concessão da isenção, compensá-lo.

1.5. Reforço significativo da autonomia dos municípios na criação de taxas: de acordo com a Proposta de Lei das Finanças Locais e com a Proposta de Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, os municípios podem criar taxas pelas utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas actividades dos municípios ou resultantes da realização de investimentos municipais, dentro das suas atribuições e competências e balizados apenas pelos princípios da equivalência, da justa repartição de recursos e da publicidade.

2. Solidariedade entre a Administração Central e as autarquias no esforço de combate ao défice público

2.1. Neutralidade financeira da lei no primeiro ano da sua aplicação/2007: o montante global das transferências do Orçamento do Estado para os municípios mantém-se inalterado – ou seja, é exactamente igual ao montante transferido globalmente em 2006. O que não significa que alguns municípios não possam ver as suas transferências reduzidas, constantes ou até subirem: a neutralidade é global, relativa ao bolo financeiro geral; o impacto concreto em cada município é determinado pela aplicação das novas regras de repartição de recursos entre o Estado e as autarquias.

De notar que em 2007 na Administração Central, os vários Ministérios, Serviços e Fundos Autónomas, sofrerão cortes nas suas receitas na ordem dos 5%.

Ainda assim, este impacto tem limites:

a) nenhum município pode ver as suas transferências descerem mais do que 5% ou 2,5%, conforme a sua capacidade fiscal – esta regra não é transitória, aplicar-se-á sempre;
b) nenhum município pode ver as suas transferências crescerem mais de 5%, pois os crescimentos acima dos 5% revertem para o Fundo de Coesão em solidariedade com os demais municípios – esta regra não é transitória, aplicar-se-á sempre;
c) até 2009 – momento em que este Governo termina o seu mandato – nenhum município com capitação fiscal inferior a 0.75 vezes a capitação média nacional pode ver as suas transferências descerem;
d) até 2009 – momento em que este Governo termina o seu mandato – os municípios que tenham mais de 50% do seu território afecto à Rede Natura 2000 e a área protegida não podem ver as suas transferências descerem;

De acordo com os dados relativos a 2004, e disponíveis aquando da aprovação da Proposta em Conselho de Ministros (dia 27 de Julho), apenas cerca de 40 municípios terão, em 2007, uma diminuição das transferências do Orçamento de Estado – sendo que estes cerca de 40 municípios são aqueles que têm a maior capitação fiscal. Mais, de acordo com os mesmos dados, 5 em cada 6 municípios terão em 2007 um nível de transferências igual ou superior às transferências que receberam em 2006.

A Proposta de Lei das Finanças Locais ajusta o FEF ao ciclo económico, o que significa que os municípios verão as suas transferências do Orçamento do Estado crescerem quando as receitas fiscais estiverem em crescimento no país; e verão as suas transferências do Orçamento do Estado diminuirem quando as receitas fiscais estiverem a descer no país – em plena solidariedade com a Administração Central, e esta com os municípios.

Mais, às transferências através do FEF e da participação no IRS, temos de adicionar as receitas de IMI e IMT que estão em franco crescimento:
- em 2004, as receitas de IMI cresceram cerca de 13% face a 2003; e em 2005, as cresceram cerca de 5% face a 2004;
- em 2005, as receitas de IMT cresceram 15% face a 2004;
Em 2006 a tendência é para a continuação do crescimento das receitas destes impostos: de acordo com os dados disponíveis, até Julho de 2006 as receitas de IMI cresceram cerca de 15%, face ao mesmo período de 2005.

2.2. Endividamento : Rigor e Participação no esforço de contenção do défice: a Proposta de Lei das Finanças Locais propõe um novo limite ao endividamento municipal, que se decompõe da seguinte forma:
a) um limite global ao endividamento líquido municipal = 125% das receitas mais importantes do município (FEF + participação no IRS + Impostos Municipais (IMI, IMT e IMV) + derrama + lucros das suas empresas municipais, relativas ao ano anterior). Neste limite incluí-se qualquer tipo de dívida – empréstimos, dívidas a fornecedores, cessão de créditos, leasings, factorings, etc.
b) um limite ao endividamento através de empréstimos de médio e longo prazo = 100% das mesmas receitas.

Este segundo limite incluí-se no primeiro:

Limite ao endividamento líquido =125% principais receitas

Limite ao endividamento através de empréstimo = 100% principais receitas

* Não são contabilizados para o cálculo do limite ao endividamento através de empréstimos, todos os empréstimos que nos anos passados foram contraídos ao abrigo de regras que os excepcionavam dos limites ao endividamento dos municípios (ex: Euro 2004; PER; calamidades; incêndios; fundos comunitários; etc) – ao não contar para o limite ao endividamento através de empréstimos, não conta naturalmente para o limite global de 125%, pois aquele está contido neste.
* Não são contabilizadas as transferências para os municípios por conta de fundos comunitários e da cooperação técnica e financeira (aquilo a que impropriamente se vem chamando proveitos diferidos).
* Para o futuro, não serão contabilizados os empréstimos para financiamento de programas de reabilitação urbana ou destinados exclusivamente ao financiamento de projectos co-financiados por fundos comunitários – esta regra aplica-se mesmo aos municípios que ultrapassem o seu limite de endividamento.

Com dados das contas de gerência dos municípios de 2004, este novo limite ao endividamento tem o seguinte impacto – em 2007:

- Ultrapassariam a capacidade de endividamento antes de serem descontados os empréstimos que não são contabilizados para o limite 181 Municípios
- Ultrapassariam a capacidade de endividamento depois de descontados os empréstimos que não são contabilizados para o limite 70 Municípios

O incumprimento destas regras relativas ao endividamento tem as seguintes consequências:

- obrigação de redução anual em 10% da dívida que está acima do limite ao endividamento;
- penalização nas transferências do ano seguinte dos municípios que ultrapassam o limite, no exacto montante desse excesso.

3. Solidariedade entre os municípios – coesão territorial

3.1. Reforço das transferências através do Fundo de Coesão Municipal: na Lei das Finanças Locais em vigor, apenas 18% do FEF é canalizado para o Fundo de Coesão Municipal – a Proposta de Lei das Finanças Locais aumenta essa percentagem para 50%.

3.2. Os critérios de distribuição do Fundo de Coesão fomentam a solidariedade entre municípios: os municípios que estejam 1.25 vezes acima da capitação média nacional de impostos locais contribuem para aqueles que estão abaixo de 0.75 vezes a média nacional.

O que é a capitação de impostos locais?
Corresponde ao total das receitas de impostos locais de um município a dividir pelo seu número de habitantes. Obtemos o que do total das receitas daqueles impostos cabe a cada habitante – medindo assim a capacidade fiscal do município.

De acordo com dados relativos a 2005:

Capitação média nacional (CMN) - 184 €

1.25 vezes a CMN - 230€

0.75 vezes a CMN - 138€

- O município com maior capitação de impostos locais é Loulé – 790 € por habitante.
- O município com menor capitação de impostos locais é Cinfães – 31 € por habitante.

Municípios com capitação de impostos locais acima de 1.25 vezes a CMN:
Exemplos:
Óbidos (480 €)
Mafra (275 €)

Municípios com capitação de impostos locais correspondente à CMN:
Exemplos:
Leiria (183 €)
Vila do Conde (183 €)

Municípios com capitação de impostos locais abaixo de 0.75 vezes a CMN:
Exemplos:
Azambuja (137 €)
Pampilhosa da Serra (36 €)


4. Promoção da Sustentabilidade Local

4.1. Território municipal afecto à Rede Natura 2000 e a área protegida é critério de distribuição do Fundo Geral Municipal.

4.2. Incentivo ao investimento municipal em reabilitação urbana: os empréstimos para financiamento de programas de reabilitação urbana não são contabilizados para efeitos de cálculo do limite de endividamento de cada município.

4.3. Até 2009 – momento em que este Governo termina o seu mandato – os municípios que tenham mais de 50% do seu território afecto à Rede Natura 2000 e a área protegida não podem ver as suas transferências descerem.

segunda-feira, setembro 25, 2006

NOVA LEI DAS FINANÇAS LOCAIS

quinta-feira, setembro 21, 2006

AS FESTAS DOS CAPUCHOS DO ANO 2006. OPINIÕES …

TEXTOS RETIRADOS DE OUTROS BLOGS

O RESTAURADOR DA INDEPENDÊNCIA

“1) Nas Largadas, não houve apenas alguns "toques" como refere. Houve 1 morto. Uma pessoa idosa de Borba que levou um "toque", foi para o Hospital e morreu. Muitas pessoas se questionaram o porquê tas tábuas tão longe das paredes, se bem se lembra antigamente eram justas as paredes o que permitia que não houvesse tantas carrinhas a cortar caminho. 2) quando refere que houve menos confrontos físicos também não é verdade. Em todas as noites houve incidentes, pelo menos é esse o balanço da GNR que pude ouvir na rádio local, e na segunda - feira houve dos piores incidentes registados nos Capuchos. Muita gente ferida, e equipamento de comerciantes partido, com os próprios a serem agredidos. Alias, se alguns não fechassem, certamente nunca mais abririam. Que o diga o "Pedro" dos Cachorros e o "Lebre".Pode querer dar uma imagem de sucesso. Eu sou fã dos Capuchos. AMO aquelas festas! trago sempre visitas todos os anos, mas no próximo ano terei de repensar.Quanto as sugestões, elas estão no meu blog, nomeadamente penso que é uma falta de respeito para os mais velhos não haver nada a pensa e neles. Diga-me algo especificamente para os mais velhos como há para NÓS, jovens?Não há.Cumprimentos e desculpe a maçada. Com isto não pense que sou velho, antiquado, ou qualquer outra coisa.Sou jovem, 29 anos e gosto de beber copos com amigos, mas temos de pensar em todos numas festas.”
Princesa do Alentejo

“7 - Destacar o nível de ruído que se registou durante os Capuchos... disto ninguém falou mas pronto, mas acho muito desagradável estar a jantar as 9 horas e ter de levar com RUIDO da barraca da discoteca durante todo o jantar, sim porque PUM PUM PUM não é música, é ruído e muitas vezes acompanhado de altas frequências e distorção que em muito dão cabo do tímpano do pessoal, e depois um DJ não é músico, é um poluidor nato... o nível de dB superava em larga escala o permitido por lei para espaços públicos de lazer, era apenas um telefonema e fechavam as barracas mas pronto. Esses ditos Senhores da Noite não têm respeito pelas pessoas mas isso é normal em Vila Viçosa.8 - O fogo de artifício foi bom, por alguma coisa somos campeões do mundo. A música podia ter sido melhor escolhida.”
Copo de 3

“O espectáculo musical pressupõe a participação de ambas as partes, artistas e público, algo que não se verifica em Vila Viçosa. Basta ir a Borba ou ao Alandroal e ver como os artistas são lá recebidos. É claro que o público de Vila Viçosa, e como muito bem referiu o vocalista dos XP Covers, tem fama de um mau público, começando-se a tornar difícil conseguir atrair artistas de renome a Vila Viçosa. Por isso, Calipolenses, pensem nisso...”
O Restaurador da Independência

" ... É claro que o público de Vila Viçosa, e como muito bem referiu o vocalista dos XP Covers, (quem é o fulano para fazer afirmação de merda. Sim pretendem-se imitadores ...) tem fama de um mau público, começando-se a tornar dificil conseguir atrair artistas de renome a Vila Viçosa. Por isso, Calipolenses, pensem nisso...Já pensei, os Calipolenses são bons, a organização é que é uma merda. Não têm iniciativa e pensam pequeno.
Anónimo

“Vila Viçosa mau público? Mas quem é o gajo para fazer uma acusação destas? Um tipo tão rasca que nem capacidade tem para escrever/cantar originais, e faz sucesso à custa dos Xutos, diz uma barbaridade destas baseado em quê? Se eu fosse presidente não levavas cachet para aprenderes a ter a boca fechada.”
D. Nuno Alvares Pereira

“Eu sou "rapaz de idade avançada", já me passou a "febre de sábado á noite", mas meus amigos dos "20 anos" deixem um velhote dar a sua opinião. Não sou partidário, mas sou político como qualquer ser humano. Recordo-me de há algum tempo o Sr. Miguel Patacão e a sua gente ter terminado com as festas dos capuchos, passados quase dez anos reapareceram. Recordo-me do impacto que a nível local, regional e até nacional tiveram (porque havia muitas pessoas que guardavam o gozo das suas férias para essa altura). Recordo que as festas dos capuchos eram organizadas pela comissão de festas com a "mãozinha da Câmara".Recordo-me que nas largadas os toiros saíam do "largo do Palácio". Era uma maravilha. Recordo-me também de artesãos a trabalhar nas festas dos capuchos. Lembram-se daquele homem, já velhote a fazer miniaturas de carros de bois, de charruas e outros. Era lindo de se ver. Recordo-me da caça ao pato no lago. Já os miúdos deliravam, acompanhados dos pais. Recordo-me que o certame não terminava por aqui, foi escolhido o mês de Setembro, mês de grande festividade. Recordo-me da Culturarte, Veranarte. Exposições de escultura em mármore, onde era o antigo grémio. As tasquinhas. Que bem que se comia. Mas, muito importante de tudo isto era organizado pela associações culturais e desportivas. Claro com a "mãozinha da Câmara".Recordo-me ainda quem foi o "fulano" que fez "reviver" as festas doa capuchos em 1991 ou 1992 (?), que criou uma associação chamada CCD, que coabitou com as associações para que o mês de Setembro, fosse mês de festa. "Malta jovem" para mim tanto se me dá como se me deu, se quiser ver actividades culturais vou até "Reguengos...", se quiser ver feiras temáticas vou até "Sousel...", se quiser ver bons grupos vou até ao "Crato..." e porque não até ao Alandroal. Calculem até já o Alandroal...Agora por Alandroal, parece que o tal "fulano" anda ali por aquelas "bandas" e segundo me disseram é o responsável máximo pelas Expo - Guadinas e Feira de Santiago Maior que por ali se têm feito. Até a Santiago Maior vão os Xutos, os verdadeiros.Mas o Alandroal até é um concelho mais pobre do que Vila Viçosa e veja-se. Ora esta.Desculpem eu sei que a minha avançada idade tem outra forma de pensar que não se ajusta em nada com a vossa maneira de ver "jovem dos 20".Mas é o saudosismo.”
Anónimo

“Quanto a festa dos Capuchos, este ano foi a minha estreia, pois embora já cá moro há 3 anos só este ano consegui ama para ficar com as crianças, e sinceramente...não gostei. Conheço muitas festa populares por esses pais fora e esta pensei que fosse diferente. Como já houve tantos comentários, não vou fazer mais nenhum, até porque não tenho forma de comparação com o antigamente dos capuchos. No que diz respeito a infra-estruturas isso sim posso opinar, faz falta uma biblioteca, faz falta um pavilhão multiusos, faz falta um centro de saúde em condições, faz falta um recinto desportivo, faz falta muita coisa...especialmente bom senso nos nossos políticos”
Ana de Vila Viçosa

PRINCESA DO ALENTEJO

Vila Viçosa, Setembro de 2006: Mais umas festas dos Capuchos se passaram. Para trás mais um momento de confraternização, amizade e muitas outras coisas...Para muitos foi o rever de amigos e familiares que apenas acontece umas vez por ano, para outros foi talvez apenas mais um fim de semana, e para muitos outros, terá sido um fim de semana de álcool para não dizer outras coisas.
Na noite de sábado das festas deste ano meti-me a pensar como eram as festas há uns anos atrás, e cheguei à infeliz conclusão que FESTAS eram realmente antigamente.
Sempre fui apologista dos concertos em Vila Viçosa, sejam eles de qualidade ou não, embora pense que os bailaricos populares façam bastante falta a uma festa de cariz popular. Mas não só. Quem não se lembra antigamente do lago onde se apanhavam os patos? Quem não se lembra de tantas outras coisas que mexiam com as pessoas e as crianças? sim, porque (E AQUI ESTÁ A RAZÃO DO MEU POST) este ano praticamente só vi festas para os jovens.
Como alguém lhe chamara o ano passado, as Festas dos Capuchos cada vez mais vão sendo conhecidas como as "FESTAS DOS 3 "BÊS" - BOIS, BEBDEIRAS e BRIGAS"
Este ano houve mais uma largada do que habitual (sábado), houve mais bebedeiras do que o normal (muito mais gente - penso eu) e por fim, houve as mesmas brigas do que anos passados.
Para terminar as festas, na segunda - feira, parece que foi o pesadelo total havendo mesmo comerciantes que tentam ganhar a vida, que foram obrigados a fechar pois alguns para além de terem sido agredidos, viram as suas coisas serem destruídas.
LAMENTAVEL! VERGONHOSO para umas festas que são do povo e que cada vez mais são conhecidas um pouco por todo País.
Já vou sendo muito longo..vou ficar por aqui.
Sou um jovem da terra, mas as pessoas mais velhas e crianças também têm direito à festa e não os estou a ver a irem para os bares, onde se para falar com alguém tem que se gritar porque os vários sons são insuportáveis. Para terminar 3 sugestões para 2007, que gostaria que alguém comentasse:
1) Musica para todos os bares. Colunas de 2 em 2 bares. DJ instalado no Coreto.
2) Espaço de Musica Alternativo com uma tenda para os mais velhos estarem a dançar a tão chamada musica Pimba e Popular, no lado oposto aos bares.
3) Nota muito positiva para a "chuva" de T-Shirts que todos os anos se vê nos Capuchos. Já vi muitas festas por esse país, e a "nossa" nesse aspecto é UNICA. Por isso já se justifica em 2007 ma exposição de T-shirts editadas até ao momento.
Princesa do Alentejo

São alguns extractos de textos retirados de blogs de Vila Viçosa.

Quanto a nós: SEM COMENTÁRIO.

terça-feira, setembro 19, 2006

PEDIDO DE AUDIÊNCIA ÁS FORÇAS VIVAS DO CONCELHO ...


Concelhia do Partido Socialista de Vila Viçosa
Largo Mouzinho Albuquerque, 83
7160 – 208 VILA VIÇOSA


Vila Viçosa, ... de Setembro 2006


Ex. mo (a) Senhor(a)
Presidente do (a)



Ex.mo (a) Senhor (a)

O Secretariado da Concelhia do Partido Socialista de Vila Viçosa, em exercício no mandato de 2006/2008, vem solicitar a V.Ex.ª, uma Audiência com o Órgão Directivo da associação em data a indicar por V.Ex.ª.
O pedido de Audiência, prende-se com o objectivo da apresentação deste Secretariado e a demonstração da nossa solidariedade junto da associação na resolução de problemas que possam afectar o seu normal funcionamento.

Com os melhores cumprimentos.

O Presidente do Secretariado



(Francisco Chagas)

terça-feira, setembro 05, 2006

CHEIRO NAUSEABUNDO


Está encontrada a causa dos maus cheiros que se têm sentido em Vila Viçosa, ultimamente, na Av. 25 de Abril. O mau cheiro é provocado pela sarjeta que atravessa a Avenida de um lado ao outro em frente á Caixa Geral de Depósitos. Os odores desagradáveis provenientes da sarjeta são, normalmente, arrastados pelos ventos.
Dependendo da orientação do vento, há dias, em que os moradores da referida avenida, não podem abrir as janelas porque o cheiro é insuportável, o que não é de forma alguma aceitável dada a época do ano em que estamos e o calor que se faz sentir.
Sabemos que a sarjeta foi ali colada para resolver um problema de escoamento de águas. Todavia, não é aceitável que, para resolver um problema, sejam criados dois, porque além do mau cheiro, os moradores queixam-se da crescente onda de moscas e mosquitos que paira naquela zona.
Penso que o que incomoda a população deve preocupar os órgãos competentes.
Assim, devem ser feitas pesquisas no sentido de encontrar uma solução técnica mais moderna e adequada para este problema, claro que isso vai implicar um investimento maior, mas justificável, ou não?

(um munícipe)